O ouro está em alta e em alta ficou a cotação de Axel Witsel, não só porque se estreou a marcar com um bis, mas porque os dois golos foram fundamentais para o clube arrecadar 7,2 milhões com a entrada directa na fase de grupos da Liga dos Campeões.
Numa lógica mais simplista, pode dizer-se que o internacional belga (20 jogos, cinco golos) ajudou a pagar-se a ele próprio e ainda deu troco - recorde-se que o passe de Witsel foi adquirido ao Standard Liège por 6,5 milhões de euros. Uma exibição que valeu ouro, ou não fosse a Liga dos Campeões a maior fonte de receita dos encarnados a seguir à venda dos passes dos jogadores.
O camisola 28 entrou de mansinho na equipa mas rapidamente se impôs e começa a ser difícil tirá-lo. Pelo que joga e porque está a fazer regressar à Luz um tipo de jogador que andou desaparecido: o número 8 à antiga.
«Faz-me lembrar o Jaime Graça», diz a BOLA António Simões, campeão europeu pelo Benfica e terceiro classificado no Mundial-66. «Naquele tempo, Jaime Graça era o tipo de jogador que hoje se diz que é moderno: um médio que atacava e defendia. Nos últimos 20 anos isso foi desaparecendo, pois as equipas foram apostando em dois números seis, ou um seis e um seis e meio, quando queriam preencher o meio-campo, numa atitude mais conservadora», defende Simões, regozijando-se pela contratação de Witsel: «Revela enorme inteligência e capacidade técnica e física para fazer o que hoje se pede a todos os jogadores: ocupar várias posições e colocar dinâmica no jogo.»
Numa lógica mais simplista, pode dizer-se que o internacional belga (20 jogos, cinco golos) ajudou a pagar-se a ele próprio e ainda deu troco - recorde-se que o passe de Witsel foi adquirido ao Standard Liège por 6,5 milhões de euros. Uma exibição que valeu ouro, ou não fosse a Liga dos Campeões a maior fonte de receita dos encarnados a seguir à venda dos passes dos jogadores.
O camisola 28 entrou de mansinho na equipa mas rapidamente se impôs e começa a ser difícil tirá-lo. Pelo que joga e porque está a fazer regressar à Luz um tipo de jogador que andou desaparecido: o número 8 à antiga.
«Faz-me lembrar o Jaime Graça», diz a BOLA António Simões, campeão europeu pelo Benfica e terceiro classificado no Mundial-66. «Naquele tempo, Jaime Graça era o tipo de jogador que hoje se diz que é moderno: um médio que atacava e defendia. Nos últimos 20 anos isso foi desaparecendo, pois as equipas foram apostando em dois números seis, ou um seis e um seis e meio, quando queriam preencher o meio-campo, numa atitude mais conservadora», defende Simões, regozijando-se pela contratação de Witsel: «Revela enorme inteligência e capacidade técnica e física para fazer o que hoje se pede a todos os jogadores: ocupar várias posições e colocar dinâmica no jogo.»
Fonte: A Bola
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